quinta-feira, 24 de abril de 2014


Países da copa

Argélia

A Argélia está localizada no litoral norte da África, é banhada pelo Mediterrâneo. Faz fronteira com a Tunísia, Líbia, Níger, Mali, Mauritânia, Saara Ocidental e Marrocos. É o segundo maior país em extensão territorial do continente africano, atrás apenas do Sudão. 

O território foi habitado primeiramente pelos berberes, em seguida foi ocupado e incorporado por diversos povos e impérios, entre eles se destacam os fenícios, cartagineses, romanos, vândalos, bizantinos e árabes. 

Em 1830 a França invadiu a Argélia, com a intenção de dominar o seu litoral. Em 1857 ocorreu a dominação definitiva dos franceses no território argelino. A luta pela independência se intensificou principalmente após a II Guerra Mundial, com o levante popular de 1945, porém eles foram reprimidos com muita violência por parte dos franceses. 

A FLN (Frente de Libertação Nacional) foi organizada em 1954, e deu início a uma luta armada contra a dominação da França. Somente em 1962 os franceses reconheceram a independência da Argélia. Cerca de 1 milhão de franceses deixaram o país em direção à França. A Argélia passou a ser governada no mesmo ano por Ahmed Bem Bella, representante da Frente de Libertação Nacional, único partido político do país. 

Somente em 1989 foi aceito o multipartidarismo, esse fato ocorreu devido aos protestos da população, que resultou numa reforma constitucional que acabou com o regime de partido único. Criou-se a FIS (Frente de Libertação Islâmica), principal organização oposicionista da Frente de Libertação Nacional. 
A eleição presidencial de 1991 foi vencida pelo representante da Frente de Libertação Islâmica, Bendjedid. No entanto, em 1992 ocorreu um golpe militar que forçou Bendjedid a renunciar o cargo. 

Em 2009, Abdelaziz Bouteflika foi eleito presidente da Argélia pela terceira vez, acusações de irregularidades na disputa eleitoral foram feitas pela mídia e oposição.

DADOS PRINCIPAIS:Nome oficial: República Democrática e Popular da Argélia  (Al-Jumhuriya al-Jaza'iriya ad-dimuqratia ash-sha'biya).Coordenadas geográficas: 28º 00' N, 3º 00' E.
Nacionalidade: Argelina.
Data nacional: 1º de novembro (aniversário da Revolução); 5 de julho de 1962 (Independência da França).
Capital: Argel.
Cidades principais: Argel (3.518.083), Oran (771.066), Constantine (507.224), Annaba (383.504), Batna (317.206), Blida (264.598), Setif (246.379), Chlef (235.062), Djelfa (221.231) e Sidi Bel Abbes (208.498).
Idioma: Árabe (oficial), francês, línguas berberes.
Religião:
 Muçulmanos (99%) e Católicos (1%) - 2011.
Código telefônico internacional: 213.
Código de internet: dz.
Site do governo: www.el-mouradia.dz.


GEOGRAFIA:Localização: norte da África (Fronteiras totais de 6.343 km, com Tunísia, Líbia, Níger, Mali, Mauritânia, Saara Ocidental, Marrocos e Mar Mediterrâneo).
Hora local: UTC + 1hr.
Área:
 2.381.741 km² (10º do mundo) - 80% de áreas desérticas.
Distância da Europa: 
400km ao sul da Espanha (Mar Mediterrâneo).
Clima:
 árido subtropical, mediterrâneo (litoral) - De 9ºC (janeiro) a 30ºC (agosto).
Costa mediterrânea: 
998 km.
Maior altitude: 
Monte Tahat (3.003 metros).
Menor altitude: 
Chott Melrhir (- 40 metros do nível do mar).

POPULAÇÃO:Total: 32.531.853 (2006) - 36º do mundo. 
Densidade:
 13,65 hab./km² (2006). 
População urbana:
 57,7% (2010). 
População rural: 
42,3% (2010).
Crescimento demográfico:
 1,80% ao ano (2006-2007).
Fecundidade:
 2,38 filhos por mulher (2010).
Expectativa de vida M/F: 72,3 anos (2010) - 93º do mundo.
Mortalidade infantil:
 31,1 por mil nascimentos (2010) - 120º do mundo.
Analfabetismo:
 30,1 (2010) - 135º do mundo.
Educação: 43 universidades, 10 colégios e 7 instituições de nível superior - A University of Algiers, fundada em 1909, tem 10.827 estudantes e biblioteca com 800.000 volumes (2010).
IDH (0-1): 0,677 (2010) - 84º do mundo.

POLÍTICA: Forma de governo: República semipresidencialista. 
Divisão administrativa:
 48 departamentos subdivididos em comunas (chamados 
wilayas).
Principais partidos:
 Frente de Libertação Nacional (FLN), Reunião Nacional Democrática (RND), Movimento da Sociedade pela Paz (MSP), Frente Islâmica de Salvação (FIS).
Legislativo: bicameral - Assembleia Nacional Popular, com 380 membros eleitos por voto direto para mandato de 5 anos; Conselho de Nações, com 144 membros (96 eleitos por autoridades regionais e municipais, 48 indicados pelo presidente) - O sistema legal argelino é baseado nas leis francesa e islâmica.
Constituição em vigor:
 1976 (revisada inúmeras vezes).

ECONOMIA:Moeda: dinar argelino. 
PIB:
 US$ 217,2 bilhões (2004) - "Os hidrocarbonetos representam 60% das receitas do país e 30% do PIB".
Renda per capita:
 US$ 4,700.00 (2008) - 85º do mundo.
Gastos com educação: 
US$ 3,083 bilhões (17,3% do orçamento - 2006).
Gatos com saúde: 
US$ 976 milhões (5,47% do orçamento - 2006).
Rodovias asfaltadas: 
100.000 km (a maior malha de toda África) - 2010.
Ferrovias: 
4.000 km (alguns poucos quilômetros eletrificada) - 2010.
Portos: 
13 (2012) - O principal é em Argel que possui, inclusive, ferries (balsas) para a Europa.
Frota mercante: Capacidade estimada em 929.847 DWT (2010).
Aviação: 
137 aeroportos, sendo 04 internacionais. Principal companhia aérea: Air Algerie (2012).
Bancos: 29, sendo 06 estatais (2006).
Força de trabalho: 9,5 milhões (2005).
Agricultura: trigo, cevada, batata, tâmara. 
Pecuária:
 ovinos, caprinos, aves.
Mineração:
 gás natural (7ª maior reserva natural e 2º maior exportador do mundo ), petróleo (14ª maior reserva do mundo - produção de 1,4 milhão de barris/dia - 2005), mercúrio. 
Indústria:
 extração e refino de petróleo, alimentícia, máquinas, equipamentos de transporte, tabaco, bebidas. 
Exportações:
 US$ 42,6 bilhões (2005) - 97,8% foram derivados de petróleo e gás natural.
Importações:
 US$ 20,0 bilhões (2005) - 41,0% foram equipamentos; bens de consumo e insumos industriais (19,5%) e produtos alimentícios (17,5%).
Parceiros comerciais:
 Exportações - Estados Unidos (23,04%), Itália (16,37%), Espanha (10,90%), França (,99%), Holanda 6,57%), Brasil (6,35%), Canadá 94,92%), Turquia (3,75%), Portugal (3,63%), Bélgica (3,39%) e Alemanha (2,73%) - 2005.
Importações - França (21,97%), Itália (7,49%), Estados Unidos (6,65%), China (6,55%), Alemanha (6,28%), Espanha (4,75%), Japão (3,84%), Turquia (2,98%), Argentina (2,91%), Ucrânia (2,67%), Brasil, 2,60%), Suécia (2,21%) e Bélgica (2,08%) - 2005.

DEFESA:Efetivo total: s/dados atualizados.
Gastos:
 US$ 3,3 bilhões (2012).

RELAÇÕES EXTERIORES:Organizações: Banco Mundial, FMI, ONU, Opep, OUA. 
Embaixada:
 SHIS QI 09 Conjunto 13 Casa 01, Lago Sul, CEP 71625-130 - Brasília (DF) - Tel. (61) 3248-4039 / 3248.1949, fax (61) 3248-4691 - Brasília,


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Gana

Império de Gana, também conhecido como Império Uagadu, foi o nome dado a um antigo estado localizado na África Ocidental, onde hoje temos o sudeste da Mauritânia e o oeste do Mali, e que teve seu apogeu entre os anos de 700 e 1200 da Era Cristã. A capital do estado localizava-se na cidade de Kumbi Saleh, hoje um sítio arqueológico na fronteira entre Mauritânia e Mali, que de acordo com as pesquisas, já era habitado desde o século III, por povos mandês, destacando-se os do grupo soninquê, predominante durante maior parte da existência do antigo estado. O nome Gana deriva do título atribuído aos seus soberanos, sendo o termo Uagadu utilizado para o mesmo país, mas pelos habitantes locais, significando "país dos rebanhos".
A mais importante descrição do Império de Gana e comumente citada como fonte testemunhal é o relato do espanhol al-Bakri contida em seu "Kitāb al-Masālik wa-al-Mamālik" (livro das estradas e reinos), escrito por volta de 1068 em Córdoba, e que relatava a grande opulência do monarca local, que controlava uma economia bastante diversa a partir de uma capital rodeada por muros de pedra e que incluía entre as suas riquezas, diversas minas de ouro sob monopólioreal. Al-Bakri destaca ainda a produção agrícola desenvolvida, a tecelagem, além do domínio da metalurgia, com a qual se manufaturavam muitos equipamentos, armas e ferramentas. A ideia obtida da leitura da descrição de Al-Bakri permite fazer a imagem do Império de Gana como um imenso oásis protetor na fronteira sul do deserto do Saara, onde sua população rodeava-se de hortas, palmeirais, pepinos e figueiras numa imagem luxuriante.
Destacava-se este império negro ainda pelo comércio trans-saariano intenso, onde se utilizou bastante a figura do camelo como meio eficaz de transporte ante o clima rigoroso do deserto, permitindo um comércio até com a Europa e a Ásia. Vários eram os gêneros deste comércio global, entre eles o de escravos, bastante lucrativo.
Na época de seu maior desenvolvimento, o monarca e os seus súditos praticavam uma religião baseada no culto aos ancestrais e manifestações da natureza, algo parecido com as religiões animistas atuais praticadas na África Ocidental. Por outro lado, o islamismo fazia-se presente, especialmente entre os habitantes dos subúrbios das grandes cidades. Aliás, Al-Bakri dá ênfase à influência muçulmana neste estado animista, provavelmente pelo fato de ser ele também muçulmano.
O declínio do Império de Gana ainda não é totalmente conhecido, sendo que a versão mais popular é a da invasão Almorávida (povos bérberes muçulmanos vindos do atual Marrocos) em 1076. Atualmente, ainda acredita-se que os almorávidas tenham um papel predominante na decadência de Gana, mas hoje também é reconhecido o fato da desagregação deste grande império em vários outros reinos menores e as disputas internas como fatores determinantes em sua extinção.
Boa parte das informações atuais sobre Gana são ainda provenientes dos relatos de viajantes islâmicos como Al-Bakri e à influência muçulmana na região, com seu grupo letrado, que revelou ao restante do mundo islâmico e mais tarde ao mundo inteiro a existência deste império africano.

País integrante da Comunidade Britânica (formada pelo Reino Unido e suas ex-colônias), Gana está localizada na África Ocidental. Seu território limita-se com Burkina Faso (ao norte), Costa do Marfim (a oeste), Togo (a leste), além de ser banhado pelo golfo da Guiné, no oceano Atlântico (ao sul). O país foi colônia britânica, sendo a primeira da África Ocidental, a tornar-se independente em 1957, reunindo os antigos territórios da Costa do Ouro e de Togolândia.


Durante o período colonial português (entre os séculos XVI e XIX), vários habitantes do território que atualmente corresponde à Gana foram levados à América para trabalharem como escravos. Com o fim da escravidão, muitos deles voltaram para seu território de origem, formando uma comunidade chamada Tabom.

Gana possui uma das economias mais estáveis do continente africano. O país é grande exportador de ouro, diamante, manganês, bauxita e madeira. Outro elemento de suma importância para a economia nacional é o cacau – produto que caracteriza o país como sendo o segundo maior produtor mundial.
A agricultura baseia-se na produção de café, banana, batata, milho e arroz. A indústria atua na produção alimentícia, de bebidas, cigarros, produtos químicos, metalúrgica e madeireira. A atividade industrial é beneficiada pela hidrelétrica de Akosombo, cuja barragem forma o mais extenso lago artificial do mundo, o Volta.

Mesmo com uma economia diversificada, Gana apresenta grandes problemas socioeconômicos. Aproximadamente 10% da população é subnutrida e somente 10% das residências possuem rede de esgoto.
DADOS E INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
País que Pertence: GanaRegião: Grande Acra
Posição geográfica:
 região sul de Gana
Fundação: século XVII
População: milhões de habitantes (2006)
Área (em km²): 185 
Densidade Demográfica (habitantes por km²):
 9.900
Divisão administrativa: 11 áreas submetropolitanas
Altitude: 61 metros
Principais Atividades Econômicas: indústria manufatureira, turismo, comércio, construção civil e finanças.
Temperatura média anual: 26°C
Vegetação: vegetação de savana
Clima: tropical
Índice Pluviométrico anual: 720 mm
PONTOS TURÍSTICOS E CULTURAIS
- Arco da Independência
- Praia Labadi
- Forte Christiansborg
- Parque Memorial de Kwame Nkrumah
- Teatro Nacional
- Centro Nacional de Cultura de Acra
- Biblioteca Central

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quinta-feira, 17 de abril de 2014

Países da copa

Costa do marfim



República da Costa do Marfim  (em francês: République de Côte-d'Ivoire) é um país localizado na África Ocidental, com um território de 322.500 km², dimensões um pouco menores que as do estado de Goiás. O país africano possui uma população de cerca de 21.504.162 milhões  e tem como capital Yamoussoukro, sendo que a principal cidade do país é Abidjan. O estado marfinense tem como fronteiras a Libéria e a Guiné a oeste, o Golfo da Guiné ao sul, Mali e Burkina Faso ao norte e Gana a leste. A língua oficial é o francês, apesar da população marfinense utilizar diversas línguas regionais na comunicação cotidiana, como por exemplo a língua Mandinga e o More. A maioria dos habitantes do país, 38,6% seguem a religião islâmica, 32,8 são cristãos e o restante divide-se entre outras crenças religiosas.
Com mais de 60 grupos étnicos distribuídos pelo seu território, os povos da Costa do Marfim podem ser classificados em cinco grandes grupos: Akan (leste e centro, incluindo os povos lacustres do sudeste), Krou (sudoeste), Mande meridional (oeste), Mande setentrional (noroeste), Senoufo/Lobi (centro norte e nordeste). OsBaules, integrantes do grupo Akan, formam provavelmente o maior subgrupo étnico, compondo cerca de 15% a 20% da população. Eles estão estabelecidos na região central em torno das cidades de Bouaké e Yamoussoukro. Os Betes pertencente ao grupo Krou, os Senoufos no norte, e os Malinkes no noroeste vêm a seguir formando cerca de 10% a15% cada um da população nacional. A maioria desses grupos étnicos também estão presentes com um contingente significativo em territórios dos países vizinhos. Além dos grupos de origem local, cerca de 10 mil franceses e 60 mil libaneses formam os principais contingentes de imigrantes.
Pouco se sabe da história da Costa do Marfim anteriormente ao século XV, quando a área foi visitada por navegadores portugueses que batizaram a área litorânea de Costa do Marfim, nome que o país independente ainda conserva, na sua forma em francês (Côte-d'Ivoire). Os primeiros contatos com navegadores e comerciantes franceses são estabelecidos no século XVII. No século XVIII, o país foi invadido a partir de um território atualmente pertencente a Gana por dois grupos relacionados aos Akan, o Agni, que ocupou a área a sudeste, e oa Baule, que se estabeleceram na seção central. Por volta de 1843-44, o almirante-Bouet Williaumez assinou vários tratados com os reis das regiões de Bassam Grande e Assinie, colocando seus territórios sob um protetorado francês. Exploradores franceses, missionários, empresas comerciais, além dos soldados do exército francês foram gradualmente alargando a área sob seu controle para áreas mais distantes da costa. A submissão completa dos povos locais ao jugo francês só  seria concretizada em 1915.
A 7 de agosto de 1960 o país torna-se independente. Houphouet-Boigny, político já profissional à época, servirá os próximos 33 anos como primeiro-ministro. Desde 1999 a Costa do Marfim enfrenta uma constante instabilidade política, que teve vários capítulos, entre eles até uma intervenção armada francesa.
Localizada na porção oeste do continente africano, a Costa do Marfim faz limites com Mali e Burkina Faso a norte; Gana a leste; Libéria e Guiné a oeste, e é banhado pelo Oceano Atlântico ao sul.

O nome da Costa do Marfim foi dado pelos portugueses, sendo uma referência ao grande número de elefantes que existia na região na época colonial.

O país obteve sua independência no dia 7 de agosto de 1960. A Costa do Marfim é uma das nações mais prósperas do oeste africano, isso se deve ao desenvolvimento agrícola, principalmente a produção de café e cacau (o país é o maior produtor de cacau do mundo). Também se destaca a indústria alimentícia, têxtil, a exploração de petróleo e gás natural, além da extração de diamantes.

Atualmente, convivem no território marfinense mais de 60 grupos étnicos, esse fato contribui bastante para a diversidade cultural do país, no entanto, gera conflitos entre os diferentes grupos étnicos.

Brasão da Costa do Marfim
Dados da Costa do Marfim:

Extensão territorial: 322.463 km².

Localização: África.

Capital: Abidjan.

Clima: Subequatorial de floresta ao sul, tropical úmido a noroeste, tropical seco a nordeste.

Governo: República presidencialista.

Presidente: Laurent Gbagbo.

Divisão administrativa: 19 regiões subdivididas em departamentos.

Idioma: Francês.

Religião: Crenças tradicionais 37,6%, cristianismo 31,8% (católicos 14,8%, independentes 9,3%, outros 7,7%), islamismo 30,1%, sem religião 0,2%, outras 0,3%.

População: 21.075.010 habitantes. (Homens: 10.733.376; Mulheres: 10.341.634).

Composição Étnica: Bauleses 23%, betes 18%, senufos 15%, mandingas 11%, outros 33%.

Densidade demográfica: 58 hab/km².

Taxa média anual de crescimento populacional: 1,73%.

População residente em área urbana: 49,49%.

População residente em área rural: 50,51%.

População subnutrida: 14%.

Esperança de vida ao nascer: 47,7 anos.

Domicílios com acesso a água potável: 81%.

Domicílios com acesso a rede sanitária: 24%.

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,397 (baixo).

Moeda: Franco CFA.

Produto Interno Bruto (PIB): 20.650 milhões de US$.

PIB per capita: 1.072 de US$.

Relações exteriores: Banco Mundial, FMI, OMC, ONU, UA.

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Grand-bassam


 

Grand-laou

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Nigéria


República Federal da Nigéria (em inglês: Federal Republic of Nigeria) é um país localizado à África Ocidental, com um território de  923.768 km2, um pouco maior que o estado de Mato Grosso. País mais populoso do continente africano, com pouco mais de 170 milhões de habitantes, sua capital é Abuja, que como Brasília, foi planejada, tornando-se centro administrativo do país em 1991. As fronteiras da Nigéria são o Golfo da Guiné a sudoeste, Benim a oeste, Níger ao norte, Chade a nordeste e Camarões a leste. A língua oficial é o inglês, sendo o hausa, o ibo e o iorubá importantes línguas nacionais faladas no cotidiano, além de outras centenas de línguas (527 no total). O islã, o cristianismo e crenças locais são as principais religiões seguidas na Nigéria, sendo que o norte é predominantemente muçulmano e o sul abriga a maioria dos cristãos; os praticantes das religiões tradicionais distribuem-se esporadicamente pelo interior tanto do norte quanto do sul do país.
O capítulo mais antigo da história da Nigéria localiza-se por volta de 800 a.C., quando o povo Nok, civilização do neolítico e da idade do ferro se estabelecem na área de Jos (norte do país). É por volta do século XI que se tem notícia do estabelecimento de cidades-estado, reinos e impérios importantes, incluindo os reinos Hausa e a dinastia Borno ao norte, e os reinos de Oyo e Benin ao sul.
Em 1472 os portugueses são os primeiros europeus a chegarem à região, dando início ao estabelecimento de vários entrepostos comerciais e ao tráfico de escravos.
No século XIX, o comércio de outras commodities, em especial do óleo de palma e da madeira substituem o tráfico de escravos, tendo mérito nisto também a ação da marinha britânica em perseguir e desbaratar o comércio escravagista. Na segunda metade do século os britânicos vão consolidando o domínio sobre o país, estabelecendo protetorados nas metades norte e sul da Nigéria. Em 1914, os dois protetorados são unificados na chamada Colônia e Protetorado da Nigéria, onde em algumas áreas é estabelecida administração direta inglesa e em outras os europeus são representados pelos monarcas africanos locais.
Tal situação permanece até 1 de outubro de 1960, quando a Nigéria conquista sua independência. Desde o início, a jovem república sofre com a instabilidade política, que atinge seu auge em 1967, quando três estados do leste decidem se separar do país, formando a República de Biafra, iniciando um conflito com o governo em Lagos. A sangrenta guerra termina três anos depois, marcada pela grande violência de ambos os lados.
Em 1975, começam os projetos de mudança de capital para Abuja, e no ano seguinte, o assassinato do presidente brigadeiro Murtala Ramat Mohammed e a ascensão pela primeira vez do tenente-general Olosegun Obasanjo marcam o início da Segunda República. As alegações de fraudes, protestos políticos e golpes de estado seguem por toda a década de 80 até a tomada de poder do general Sani Abacha, que exercerá o poder até sua morte, em 1998. O ex-presidente Obasanjo é eleito em 2003, e em 2006 é proibido pela suprema corte do país de se reeleger. Ainda hoje a Nigéria vive episódios de tensão étnica, política e social que emperram o maior progresso deste país que é um dos maiores produtores de petróleo do mundo.Características climáticas da Nigéria

O clima predominante no território nigeriano sofre influências diretas dos efeitos provocados pela maritimidade. Nas áreas próximas ao litoral sul a temperatura máxima é de 32ºC, composta por uma alta umidade relativa do ar e índices pluviométricos relativamente elevados e bem distribuídos durante todo o ano. No centro do país o período chuvoso ocorre de abril a outubro, já a época da seca desenvolve de novembro a março, nessa as temperaturas são elevadas e podem superar os 38ºC. Ao norte, a seca permanece por um período maior, cerca de oito meses, fenômeno provocado pela influência dos ventos secos e quentes originados no Deserto do Saara.

Economia da Nigéria

A economia nigeriana era baseada na produção agropecuária, principalmente no cultivo de cacau, café, amendoim, banana e azeite de dendê, todos com finalidade de exportação.

A produção de alimentos não acompanhou o crescimento populacional, então o país recorreu à importação para suprir as necessidades internas.

O país possui jazidas de diversos minérios, mas o principal é o petróleo, esse recurso mineral responde, atualmente, por 20% do Produto Interno Bruto, 95% das exportações e 80% da receita nacional.

O setor industrial ainda é discreto, mas as empresas já existentes e atuam, principalmente, no segmento de bebidas, fumo, equipamentos de transporte e automóveis, produtos químicos, têxteis e alimentos, o parque industrial nigeriano está localizado nas cidades litorâneas.

Informações gerais sobre a Nigéria: 

Área: 923.768 km2.

Capital: Abuja.

Idioma: Inglês como oficial, além de outros praticados, como haussá, ibo e ioruba.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,423 (baixo).
Religião: 40% cristianismo, 50% Islamismo, 10% religiões diversas.

Moeda: Naira.
DADOS E INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
País que Pertence: Nigéria
Região
: região central do território nigeriano
Território: Território da Capital Federal
Divisão administrativa: 5 distritos
População: 
776.298 (2008)
Área (em km²): 713 
Densidade Demográfica (habitantes por km²):
 1.088
Altitude: 620 metros
Principais Atividades Econômicas: indústria, serviços, comércio e finanças
Vegetação predominante: savana e florestas tropicais
Temperatura média anual: 20°C
Clima: tropical
Índice Pluviométrico anual: 800 mm
PONTOS TURÍSTICOS E CULTURAIS
- Millennium Tower
- Complexo presidencial da Nigéria
- Aso Rock (residência oficial do Presidente da Nigéria)
- Rock Zuma
- Torres NNPC
- Distrito Central
- Maitama Distrito
- Millennium Park
- Biblioteca Nacional
- Castelo da Lei
- Centro Nacional Ecumênico
- Estádio de Abuja
- Velódromo
- Ladi Kwali - Centro Olaria

Pontos turisticos 

calabar

parque nacional de yankira

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quinta-feira, 10 de abril de 2014


Países da copa

Chile

 

O navegador português Fernão de Magalhães, a serviço do rei da Espanha, foi o primeiro europeu a visitar o país que, hoje, conhecemos como Chile. Magalhães desembarcou na ilha de Chiloé, em 1520. Pedro de Valdivia, enviado por Carlos V, estabeleceu várias colônias, entre elas Santiago de la Nueva Extremadura (1541), Concepción (1550) e Valdivia (1552).
Os mapuches (maior tribo indígena do Chile) resistiram bravamente à colonização espanhola, principalmente na região sul, onde, em 1598, na batalha de Curalaba, venceram e mataram Pedro de Valdivia e a muitos dos seus companheiros. Esta vitória indígena levou à destruição de cidades sulinas como Valdivia e Osorno.
Da mesma forma que em toda a América católica, a igreja, em colaboração com o poder real, teve um importante papel na organização da sociedade colonial. As ordens religiosas criaram igrejas e escolas, além disso, os jesuítas tiveram atividades empresariais, como fazendas administradas de forma eficiente.
No período colonial, a economia do Chile não se desenvolveu muito, graças a pouca população e às travas que o império espanhol impôs. A Espanha não alavancou a indústria de manufaturados, no Chile, a fim de comercializar produtos europeus. Assim, as principais atividades foram relacionadas ao gado e seus derivados, produção de couros e de sebo, e lavouras como, por exemplo, a de trigo. Ao Chile só foi permitido cunhar sua própria moeda no final do século XVIII.
Entre 1810 e 1818 a colônia, então chamada de Reino do Chile, separou-se da Espanha e formou um governo independente. Ao fazê-lo, o Chile formou parte de um processo que abarcou quase a totalidade das colônias espanholas na América (só Cuba e Porto Rico permaneceram no império). Na maior parte dos casos, a separação das colônias se deu através de luta armada. O movimento da independência do Chile, liderado por Bernardo O’higgins, ocorreu no dia 12 de fevereiro de 1818.
A partir de 1831, o Chile passou por uma etapa de relativa estabilidade na sua vida política, situação diferente dos outros países latino-americanos. Isto aconteceu devido ao êxito da política exterior deste período, no qual o Chile ganhou duas guerras. A primeira foi a guerra contra a federação formada por Peru e Bolívia (1837-1839) que, embora não tenha propiciado conquistas de territórios, deu ao Chile o controle do comércio no Pacífico sul. A segunda guerra foi a do Pacífico (1879-1883) foi também contra o Peru e a Bolívia, desta vez como países separados e deu ao Chile a conquista da região mineira do norte, fator crucial para seu desenvolvimento. O Chile passou por uma guerra civil (1891) que durou nove meses e deixou 10.000 mortos.Depois de 1891 começou a era do salitre, que representava, naquela época, mais de 80% das exportações.
Após o parlamentarismo (1891-1925), o Chile adotou o presidencialismo, que dura até hoje. Em 1973, houve um golpe militar (financiado pelos EUA) que levou ao poder um ditador chamado Augusto Pinochet Ugarte. Pinochet governou até 1990 e foi responsável pela remoção do único presidente marxista, eleito através do voto direto, de que sem tem notícia: Salvador Allende Gossens. Durante este período de ditadura, muita gente foi morta e muitos tiveram de partir para o exílio.
Atualmente o Chile tem um governo democrático e uma economia tida como uma das melhores do continente americano.


DADOS E INFORMAÇÕES SOBRE A BANDEIRA DO CHILE:

A bandeira do Chile é composta por uma listra branca na parte superior e uma vermelha na inferior. As duas listras são do mesmo tamanho. Na parte superior esquerda há um quadrado azul com uma estrela branca de cinco pontas no centro.
A bandeira do Chile foi adotada oficialmente no dia 18 de outubro de 1817.
A cor vermelha simboliza e homenageia os bravos chilenos que morreram durante a guerra de independência. A cor branca representa a neve que há no topo das montanhas da Cordilheira dos Andes. A cor azul simboliza o céu, enquanto a estrela representa o unitarismo da República Chilena. 

DADOS PRINCIPAIS
ÁREA: 756.626 km²
CAPITALSantiago do Chile
POPULAÇÃO: 17,09 milhões (estimativa 2010)
MOEDA: peso chileno
NOME OFICIAL 
: República do Chile ( República de Chile) 
NACIONALIDADE: chilena
DATA NACIONAL: 18 de setembro (Dia da Independência do Chile). 
GOVERNO: República Presidencialista
PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Sebastián Piñera
DIVISÃO ADMINISTRATIVA: 14 regiões e uma área metropolitana
HINO DO CHILE
 Brasão de Armas do Chile

GEOGRAFIA DO CHILE:
LOCALIZAÇÃOsudoeste da América do Sul
FUSO HORÁRIO:  - 1 hora em relação à Brasília
CLIMA DO CHILE
 : de montanha (interior), árido tropical (litoral N), mediterrâneo (litoral centro), temperado oceânico (litoral S).
RIOS PRINCIPAIS: Rios Loa, Elqui e Aconcágua.

CIDADES DO CHILE (PRINCIPAIS)
Santiago do Chile, Concepción, Puente Alto, Viña del MarValparaíso, Talcahuano, Antofagasta
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO:
 europeus ibéricos e eurameríndios 95%, ameríndios 3% (arauncãs e aimarás), outros 2%.
IDIOMAS: espanhol (oficial)
RELIGIÃOcristianismo 87,5%, agnosticismo 7,7%, ateísmo 2,4%, outras 2,4%.
DENSIDADE DEMOGRÁFICA22,58 hab./km2 (estimativa 20010)
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO1,4% ao ano (1995 a 2000)
TAXA DE ANALFABETISMO:  3,5% (em 2007).

RENDA PER CAPITA:  US$ 18.400 (estimativa 2012)
IDH: 0,819 (Pnud 2012) - desenvolvimento humano muito alto
ECONOMIA DO CHILE :
Produtos Agrícolas:
 trigo, aveia, cevada, milho, feijão, beterraba, alho, uva, semente de colza, semente de girassol
Pecuáriabovinos, suínos, ovinos, aves
Mineraçãomanganês, chumbo, carvão.
Indústria
alimentícia e metalúrgica.
PIB
US$ 319,4 bilhões (estimativa 2012)
RELAÇÕES EXTERIORES:
Aliança do Pacífico, APEC, Banco Mundial, FMI, Mercosul (membro associado), Gurpo do Rio, OEA, OMC, ONU.

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Colómbia


A Colômbia pré-colombiana

Mais de doze culturas habitaram o território colombiano antes da conquista e deixaram testemunho do elevado nível de desenvolvimento que atingiram. Cidades e caminhos de pedra, estátuas, urnas funerárias e refinadas peças de ouro e cerâmica fazem parte da herança que hoje nos permite conhecer sua forma de vida e crença.
Os muiscas, situados no planalto cundiboyacense, eram um povo de agricultores. Foram excelentes ourives e oleiros e deixaram incalculáveis tesouros. O mito do El Dorado, que inspirou a conquista do interior do continente, teve sua origem na cerimônia de investidura do novo cacique que, cobertos de ouro, dirigia-se numa balsa para o centro da lagoa de Guatavita acompanhado de seus sacerdotes.
A olaria e ourivesaria também se destacam nas culturas Quimbaya, Sinú, Tayrona e Calima. Suas obras podem ser apreciadas no Museu do Ouro do Banco da República, no Museu Arqueológico Casa do Marqués de San Jorge e no Museu Nacional, em Bogotá; no Museu da cultura Quimbaya em Armênia; no Museu da cultura Tayrona em Santa Marta e no Museu da Cultura Sinú em Cartagena. Em galerias especializadas se podem adquirir réplicas elaboradas com as mesmas técnicas que utilizaram os grupos indígenas.
Antes da chegada dos espanhóis às Américas, a região onde hoje está Colômbia era habitada por várias tribos indígenas que haviam atingido um bom nível de desenvolvimento, destacando-se a tribo muiscas, conhecidos também como chibchas.
Os primeiros espanhóis a pisarem em terras colombianas foram Alonso de Ojeda e João da Cosa em 1499. Posteriormente, várias expedições passaram pela região litorânea, até que, em 1525, foi fundada a primeira cidade da Colômbia: Santa Maria. Cartagena foi fundada oito anos depois, em 1533. Em 1538, Gonzalo Jiménez de Ojeda, após derrotar os índios chibchas, fundou a cidade de Santa Fé de Bogotá, e deu um nome ao país que se formava: Nova Granada. A região, rica em minerais, esteve sempre na mira dos piratas (corsários), e anos depois, dos franceses e ingleses.
Até 1717, a região da então Nova Granada era dependente da administração de Lima, no Peru. A partir desse ano, Bogotá passou a ser a capital de um novo vice-reinado, o vice-reinado de Nova Granada, que agregava os territórios correspondentes aos atuais Panamá, Equador, Venezuela e Colômbia.
Em 1811, Simón Bolívar, militar e político, proclamou a independência da então Nova Granada. Devido à resistência dos espanhóis, somente em 1819, foi criada a República da Colômbia, foi promulgada a primeira constituição, e Simón Bolívar foi declarado presidente. Em 1821, a região era chamada de Grã-Colombia, sendo que a liderança dessa grande área era de Simón Bolívar.
A partir de 1830, com a morte de Bolívar, Equador e Venezuela se tornaram independentes. A independência do Panamá ocorreu em 1903.
Em 1849, são formados os dois partidos políticos colombianos: o Liberal e o Conservador. A rivalidade entre eles deu inicio a uma guerra civil em 1899, conhecida como a Guerra dos Mil Dias, que teve fim em 1903. Instaurou-se então um período de relativa paz.
Em 1948, com o assassinato do líder liberal Jorge Eliecer Gaitán, explodiu novamente a rivalidade entre liberais e conservadores. A violência teve inicio em Bogotá e se espalhou pelo interior do país, levando milhares à morte. O conflito levou os partidos rivais a um acordo. Os líderes deram respaldo a um golpe militar (1953 e 1958) e resolveram que o poder seria compartilhado.
Porém, alguns líderes liberais que viveram a violência, nas décadas de 30 e 40, insatisfeitos com o acordo, instituíram as Forças Armadas da Colômbia (Farc), em 1964.
Após as Farc, outras organizações de guerrilheiros foram fundadas, como o Exército de Libertação Nacional (ELN) e o Movimento revolucionário 19 de abril (M-19). Atualmente o M-19 é um partido político.
A partir dos anos 70, os Cartéis do Narcotráfico se estabelecem na Colômbia, implantando um poder paralelo. O país passou a produzir cocaína em grande escala na década de 80, já em parceria com as Farc.
A luta contra o narcotráfico é iniciada em 1984. Na década de 90 os Estados Unidos se envolvem na guerra contra o narcotráfico, caçando os lideres dos cartéis. Na época foi preso o narcotraficante, líder do cartel de Medellín, Pablo Escobar.
Atualmente, a Colômbia é a maior produtor de cocaína do mundo, abastecendo principalmente os Estados Unidos. As Farc dominam cerca de 20% do território colombiano, e conta com aproximadamente 17 mil guerrilheiros.

DADOS PRINCIPAIS:
Área1.141.748 km²
CapitalBogotá
População: 45,2 milhões de habitantes (estimativa 2012)
Moeda: Peso colombiano 
Nome Oficial
:  República da Colômbia
Nacionalidade: colombiana
Data Nacional20 de julho - Dia da Independência
GovernoRepública Presidencialista
Presidente da República: Juan Manuel Santos
Divisão administrativa: 32 departamentos e o distrito da capital.
brasão da Colômbia Brasão de armas da Colômbia

GEOGRAFIA:
Mapa da Colômbia
Localização: noroeste da América do Sul
Cidade PrincipaisBogotá, CaliMedellínBarranquilla e Cartagena.
Densidade Demográfica: 39,5 hab./km2
Fuso Horário: - 2h
Clima: De montanha (região central) e equatorial (
leste e região litorânea).
DADOS CULTURAIS E SOCIAIS:
Composição da População: eurameríndios 58%, europeus ibéricos 20%, eurafricanos 14%, afro-americanos 4%, ameríndios 1%, outros 3%
Idioma
:  Espanhol (oficial)
Religião
cristianismo 95,2% (católicos) e outras religiões 4,8%
IDH: 0,719 (Pnud 2012) - elevado
Gini (ano 2006) - 58.5 (alto)
Expectativa de vida ao nascer
74,8 anos (estimativa 2012)
Taxa de alfabetização
90,5% da população (Censo 2055)

ECONOMIA:
Produtos Agrícolas:  café (principal), cacau, cana-de-açúcar, tabaco, banana, arroz, mandioca e batata
Pecuária: caprinos, eqüinos, bovinos, suínos e aves.
Mineração:  petróleocarvão mineral, gás natural, níquel, ouro e pedras preciosas.
Indústria
: alimentos, roupas, bebidas, máquinas e transportes.
Renda per capita:  US$ 10.700 (estimativa 2012).
PIB: US$ 500 bilhões (estimativa 2012)
RELAÇÕES INTERNACIONAIS:
Aliança do Pacífico, Banco Mundial, Comunidade Andina, FMI, Grupo do Rio, Mercosul (membro associado), OEA, OMC e ONU.

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quinta-feira, 3 de abril de 2014


Países da copa

Grécia


Introdução 
A civilização grega surgiu entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo, por volta de 2000 AC. Formou-se após a migração de tribos nômades de origem indo-europeia, como, por exemplo, aqueusjônioseólios e dórios. As pólis (cidades-estado), forma que caracteriza a vida política dos gregos, surgiram por volta do século VIII a.C. As duas pólis mais importantes da Grécia foram: Esparta e Atenas.
Expansão do povo grego (diáspora) 
Por volta dos séculos VII a.C e V a.C. acontecem várias migrações de povos gregos a vários pontos do Mar Mediterrâneo, como consequência  do grande crescimento populacional, dos conflitos internos e da necessidade de novos territórios para a prática da agricultura. Na região da Trácia, os gregos fundam colônias, na parte sul da Península Itálica e na região da Ásia Menor (Turquia atual). Os conflitos e desentendimentos entre as colônias da Ásia Menor e o Império Persa ocasiona as famosas Guerras Médicas (492 a.C. a 448 a.C.), onde os gregos saem vitoriosos.
Esparta e Atenas envolvem-se na Guerra do Peloponeso (431 a.C. a 404 a.C.), vencida por Esparta. No ano de 359 a.C., as pólis gregas são dominadas e controladas pelos Macedônios. 
Economia da Grécia Antiga 
A economia dos gregos baseava-se no cultivo de oliveiras, trigo e vinhedos. O artesanato grego, com destaque para a cerâmica, teve grande a aceitação no Mar Mediterrâneo. As ânforas gregas transportavam vinhos, azeites e perfumes para os quatro cantos da península. Com o comércio marítimo os gregos alcançaram grande desenvolvimento, chegando até mesmo a cunhar moedas de metal. Os escravos, devedores ou prisioneiros de guerras foram utilizados como mão-de-obra na Grécia. Cada cidade-estado tinha sua própria forma político-administrativa, organização social e deuses protetores.
Cultura e religião 
Foi na Grécia Antiga, na cidade de Olímpia, que surgiram os Jogos Olímpicos em homenagem aos deuses. Os gregos também desenvolveram uma rica mitologia. Até os dias de hoje a mitologia grega é referência para estudos e livros. A filosofia também atingiu um desenvolvimento surpreendente, principalmente em Atenas, no século V ( Período Clássico da Grécia). Platão e Sócrates são os filósofos mais conhecidos deste período.
A dramaturgia grega também pode ser destacada. Quase todas as cidades gregas possuíam anfiteatros, onde os atores apresentavam peças dramáticas ou comédias, usando máscaras. Poesia, a história , artes plásticas e a arquitetura foram muito importantes na cultura grega.
A religião politeísta grega era marcada por uma forte marca humanista. Os deuses possuíam características humanas e de deuses. Os heróis gregos(semideuses) eram os filhos de deuses com mortais. Zeus, deus dos deuses, comandava todos os demais do topo do monte Olimpo. Podemos destacar outros deuses gregos : Atena (deusa das artes), Apolo (deus do Sol), Ártemis (deusa da caça e protetora das cidades), Afrodite (deusa do amor, do sexo e da beleza corporal), Deméter (deusa das colheitas), Hermes (mensageiro dos deuses) entre outros. A mitologia grega também era muito importante na vida desta civilização, pois através dos mitos e lendas os gregos transmitiam mensagens e ensinamentos importantes.
Os gregos costumavam também consultar os deuses no oráculo de Delfos. Acreditavam que neste local sagrado, os deuses ficavam orientando sobre questões importantes da vida cotidiana e desvendando os fatos que poderiam acontecer no futuro.
Na arquitetura, os gregos ergueram palácios, templos e acrópoles de mármore no topo de montanhas. As decisões políticas, principalmente em Atenas, cidade onde surgiu a democracia grega, eram tomadas na Ágora (espaço público de debate político). 

Expansão do povo grego (diáspora) 
Por volta dos séculos VII a.C e V a.C. acontecem várias migrações de povos gregos a vários pontos do Mar Mediterrâneo, como consequência  do grande crescimento populacional, dos conflitos internos e da necessidade de novos territórios para a prática da agricultura. Na região da Trácia, os gregos fundam colônias, na parte sul da Península Itálica e na região da Ásia Menor (Turquia atual). Os conflitos e desentendimentos entre as colônias da Ásia Menor e o Império Persa ocasiona as famosas Guerras Médicas (492 a.C. a 448 a.C.), onde os gregos saem vitoriosos.
Esparta e Atenas envolvem-se na Guerra do Peloponeso (431 a.C. a 404 a.C.), vencida por Esparta. No ano de 359 a.C., as pólis gregas são dominadas e controladas pelos Macedônios. 
Economia da Grécia Antiga 
A economia dos gregos baseava-se no cultivo de oliveiras, trigo e vinhedos. O artesanato grego, com destaque para a cerâmica, teve grande a aceitação no Mar Mediterrâneo. As ânforas gregas transportavam vinhos, azeites e perfumes para os quatro cantos da península. Com o comércio marítimo os gregos alcançaram grande desenvolvimento, chegando até mesmo a cunhar moedas de metal. Os escravos, devedores ou prisioneiros de guerras foram utilizados como mão-de-obra na Grécia. Cada cidade-estado tinha sua própria forma político-administrativa, organização social e deuses protetores.
Cultura e religião 
Foi na Grécia Antiga, na cidade de Olímpia, que surgiram os Jogos Olímpicos em homenagem aos deuses. Os gregos também desenvolveram uma rica mitologia. Até os dias de hoje a mitologia grega é referência para estudos e livros. A filosofia também atingiu um desenvolvimento surpreendente, principalmente em Atenas, no século V ( Período Clássico da Grécia). Platão e Sócrates são os filósofos mais conhecidos deste período.
A dramaturgia grega também pode ser destacada. Quase todas as cidades gregas possuíam anfiteatros, onde os atores apresentavam peças dramáticas ou comédias, usando máscaras. Poesia, a história , artes plásticas e a arquitetura foram muito importantes na cultura grega.
A religião politeísta grega era marcada por uma forte marca humanista. Os deuses possuíam características humanas e de deuses. Os heróis gregos(semideuses) eram os filhos de deuses com mortais. Zeus, deus dos deuses, comandava todos os demais do topo do monte Olimpo. Podemos destacar outros deuses gregos : Atena (deusa das artes), Apolo (deus do Sol), Ártemis (deusa da caça e protetora das cidades), Afrodite (deusa do amor, do sexo e da beleza corporal), Deméter (deusa das colheitas), Hermes (mensageiro dos deuses) entre outros. A mitologia grega também era muito importante na vida desta civilização, pois através dos mitos e lendas os gregos transmitiam mensagens e ensinamentos importantes.
Os gregos costumavam também consultar os deuses no oráculo de Delfos. Acreditavam que neste local sagrado, os deuses ficavam orientando sobre questões importantes da vida cotidiana e desvendando os fatos que poderiam acontecer no futuro.
Na arquitetura, os gregos ergueram palácios, templos e acrópoles de mármore no topo de montanhas. As decisões políticas, principalmente em Atenas, cidade onde surgiu a democracia grega, eram tomadas na Ágora (espaço público de debate político). 

Expansão do povo grego (diáspora) 
Por volta dos séculos VII a.C e V a.C. acontecem várias migrações de povos gregos a vários pontos do Mar Mediterrâneo, como consequência  do grande crescimento populacional, dos conflitos internos e da necessidade de novos territórios para a prática da agricultura. Na região da Trácia, os gregos fundam colônias, na parte sul da Península Itálica e na região da Ásia Menor (Turquia atual). Os conflitos e desentendimentos entre as colônias da Ásia Menor e o Império Persa ocasiona as famosas Guerras Médicas (492 a.C. a 448 a.C.), onde os gregos saem vitoriosos.
Esparta e Atenas envolvem-se na Guerra do Peloponeso (431 a.C. a 404 a.C.), vencida por Esparta. No ano de 359 a.C., as pólis gregas são dominadas e controladas pelos Macedônios. 
Economia da Grécia Antiga 
A economia dos gregos baseava-se no cultivo de oliveiras, trigo e vinhedos. O artesanato grego, com destaque para a cerâmica, teve grande a aceitação no Mar Mediterrâneo. As ânforas gregas transportavam vinhos, azeites e perfumes para os quatro cantos da península. Com o comércio marítimo os gregos alcançaram grande desenvolvimento, chegando até mesmo a cunhar moedas de metal. Os escravos, devedores ou prisioneiros de guerras foram utilizados como mão-de-obra na Grécia. Cada cidade-estado tinha sua própria forma político-administrativa, organização social e deuses protetores.
Cultura e religião 
Foi na Grécia Antiga, na cidade de Olímpia, que surgiram os Jogos Olímpicos em homenagem aos deuses. Os gregos também desenvolveram uma rica mitologia. Até os dias de hoje a mitologia grega é referência para estudos e livros. A filosofia também atingiu um desenvolvimento surpreendente, principalmente em Atenas, no século V ( Período Clássico da Grécia). Platão e Sócrates são os filósofos mais conhecidos deste período.
A dramaturgia grega também pode ser destacada. Quase todas as cidades gregas possuíam anfiteatros, onde os atores apresentavam peças dramáticas ou comédias, usando máscaras. Poesia, a história , artes plásticas e a arquitetura foram muito importantes na cultura grega.
A religião politeísta grega era marcada por uma forte marca humanista. Os deuses possuíam características humanas e de deuses. Os heróis gregos(semideuses) eram os filhos de deuses com mortais. Zeus, deus dos deuses, comandava todos os demais do topo do monte Olimpo. Podemos destacar outros deuses gregos : Atena (deusa das artes), Apolo (deus do Sol), Ártemis (deusa da caça e protetora das cidades), Afrodite (deusa do amor, do sexo e da beleza corporal), Deméter (deusa das colheitas), Hermes (mensageiro dos deuses) entre outros. A mitologia grega também era muito importante na vida desta civilização, pois através dos mitos e lendas os gregos transmitiam mensagens e ensinamentos importantes.
Os gregos costumavam também consultar os deuses no oráculo de Delfos. Acreditavam que neste local sagrado, os deuses ficavam orientando sobre questões importantes da vida cotidiana e desvendando os fatos que poderiam acontecer no futuro.
Na arquitetura, os gregos ergueram palácios, templos e acrópoles de mármore no topo de montanhas. As decisões políticas, principalmente em Atenas, cidade onde surgiu a democracia grega, eram tomadas na Ágora (espaço público de debate político). 

Expansão do povo grego (diáspora) 
Por volta dos séculos VII a.C e V a.C. acontecem várias migrações de povos gregos a vários pontos do Mar Mediterrâneo, como consequência  do grande crescimento populacional, dos conflitos internos e da necessidade de novos territórios para a prática da agricultura. Na região da Trácia, os gregos fundam colônias, na parte sul da Península Itálica e na região da Ásia Menor (Turquia atual). Os conflitos e desentendimentos entre as colônias da Ásia Menor e o Império Persa ocasiona as famosas Guerras Médicas (492 a.C. a 448 a.C.), onde os gregos saem vitoriosos.
Esparta e Atenas envolvem-se na Guerra do Peloponeso (431 a.C. a 404 a.C.), vencida por Esparta. No ano de 359 a.C., as pólis gregas são dominadas e controladas pelos Macedônios. 
Economia da Grécia Antiga 
A economia dos gregos baseava-se no cultivo de oliveiras, trigo e vinhedos. O artesanato grego, com destaque para a cerâmica, teve grande a aceitação no Mar Mediterrâneo. As ânforas gregas transportavam vinhos, azeites e perfumes para os quatro cantos da península. Com o comércio marítimo os gregos alcançaram grande desenvolvimento, chegando até mesmo a cunhar moedas de metal. Os escravos, devedores ou prisioneiros de guerras foram utilizados como mão-de-obra na Grécia. Cada cidade-estado tinha sua própria forma político-administrativa, organização social e deuses protetores.
Cultura e religião 
Foi na Grécia Antiga, na cidade de Olímpia, que surgiram os Jogos Olímpicos em homenagem aos deuses. Os gregos também desenvolveram uma rica mitologia. Até os dias de hoje a mitologia grega é referência para estudos e livros. A filosofia também atingiu um desenvolvimento surpreendente, principalmente em Atenas, no século V ( Período Clássico da Grécia). Platão e Sócrates são os filósofos mais conhecidos deste período.
A dramaturgia grega também pode ser destacada. Quase todas as cidades gregas possuíam anfiteatros, onde os atores apresentavam peças dramáticas ou comédias, usando máscaras. Poesia, a história , artes plásticas e a arquitetura foram muito importantes na cultura grega.
A religião politeísta grega era marcada por uma forte marca humanista. Os deuses possuíam características humanas e de deuses. Os heróis gregos(semideuses) eram os filhos de deuses com mortais. Zeus, deus dos deuses, comandava todos os demais do topo do monte Olimpo. Podemos destacar outros deuses gregos : Atena (deusa das artes), Apolo (deus do Sol), Ártemis (deusa da caça e protetora das cidades), Afrodite (deusa do amor, do sexo e da beleza corporal), Deméter (deusa das colheitas), Hermes (mensageiro dos deuses) entre outros. A mitologia grega também era muito importante na vida desta civilização, pois através dos mitos e lendas os gregos transmitiam mensagens e ensinamentos importantes.
Os gregos costumavam também consultar os deuses no oráculo de Delfos. Acreditavam que neste local sagrado, os deuses ficavam orientando sobre questões importantes da vida cotidiana e desvendando os fatos que poderiam acontecer no futuro.
Na arquitetura, os gregos ergueram palácios, templos e acrópoles de mármore no topo de montanhas. As decisões políticas, principalmente em Atenas, cidade onde surgiu a democracia grega, eram tomadas na Ágora (espaço público de debate político). 


Há mais de quatro mil anos, uma região excessivamente acidentada da Península Balcânica passou a abrigar vários povos de descendência indo-europeia. Aqueus, eólios e jônios foram as primeiras populações a formarem cidades autônomas que viviam do desenvolvimento da economia agrícola e do comércio marítimo com as várias outras regiões do Mar Mediterrâneo.

Mal sabiam estes povos que eles seriam os responsáveis pelo desenvolvimento da civilização grega. Ao longo de sua trajetória, os gregos (também chamados de helenos) elaboraram práticas políticas, conceitos estéticos e outros preceitos que ainda se encontram vivos no interior das sociedades ocidentais contemporâneas. Para entendermos esse rico legado, estabelecemos uma divisão fundamental do passado desse importante povo.

No Período Pré-Homérico (XX – XII a.C.), temos o processo de ocupação da Grécia e a formação dos primeiros grandes centros urbanos da região. Nessa época, vale destacar a ascensão da civilização creto-micênica que se desenvolveu graças ao seu movimentado comércio marítimo. Ao fim dessa época, as invasões dóricas foram responsáveis pelo esfacelamento dessa civilização e o retorno às pequenas comunidades agrícolas subsistentes.

Logo em seguida, no Período Homérico (XI – VIII a.C.), as comunidades gentílicas transformam-se nos mais importantes núcleos sociais e econômicos de toda a Grécia. Em cada genos, uma família desenvolvia atividades agrícolas de maneira coletiva e dividiam igualmente as riquezas oriundas de sua força de trabalho. Com o passar do tempo, as limitações das técnicas agrícolas e o incremento populacional ocasionou a dissolução dos genos.

Entre os séculos VIII e VI a.C., na Fase Arcaica da Grécia Antiga, os genos perderam espaço para uma pequena elite de proprietários de terra. Tendo poder sobre os terrenos mais férteis, as elites de cada região se organizaram em conglomerados demográficos e políticos cada vez maiores. É aqui que temos o nascimento das primeiras cidades-Estado da Grécia Antiga. Paralelamente, os gregos excluídos nesse processo de apropriação das terras passaram a ocupar outras regiões do Mediterrâneo.

No período Clássico, que vai do século V até o IV a.C., a autonomia política das várias cidades-Estado era visivelmente confrontada com o aparecimento de grandes conflitos. Inicialmente, os persas tentaram invadir o território grego ao dispor de um enorme exército. Contudo, a união militar das cidades-Estado possibilitou a vitória dos gregos. Logo depois, as próprias cidades da Grécia Antiga decidiram lutar entre si para saber quem imperaria na Península Balcânica.

O desgaste causado por tantas guerras acabou fazendo de toda a Grécia um alvo fácil para qualquer nação militarmente preparada. A partir do século IV a.C., os macedônios empreenderam as investidas militares que determinaram o fim da autonomia política dos gregos. Esses eventos marcaram o Período Helenístico, que termina no século II a.C., quando os romanos conquistam o território grego.

Ruínas de um teatro grego.