quinta-feira, 29 de maio de 2014


Países da copa

Brasil


A descoberta do Brasil, em 22 de abril de 1500, pela esquadra comandada por Pedro Álvares Cabral, com destino às Índias, integra o ciclo da expansão marítima portuguesa. Inicialmente denominada Terra de Vera Cruz, depois Santa Cruz e, finalmente, Brasil, a nova terra foi explorada a princípio em função da extração do pau-brasil, madeira de cor vermelha usada em tinturaria na Europa, e que deu o nome à terra.
Várias expedições exploradoras (Gonçalo Coelho, Gaspar de Lemos) e guarda-costas (Cristóvão Jacques) foram enviadas pelo rei de Portugal, a fim de explorar o litoral e combater piratas e corsários, principalmente franceses, para garantir a posse da terra. O sistema de feitorias, já utilizado no comércio com a África e a Ásia, foi empregado tanto para a defesa como para realizar o escambo (troca) do pau-brasil com os indígenas. A exploração do pau-brasil, monopólio da Coroa portuguesa, foi concedida ao cristão-novo Fernão de Noronha.
A partir de 1530, tem início a colonização efetiva, com a expedição de Martim Afonso de Sousa, cujos efeitos foram o melhor reconhecimento da terra, a introdução do cultivo da cana-de-açúcar e a criação dos primeiros engenhos, instalados na recém-fundada cidade de São Vicente, no litoral de São Paulo, que no século 16 chegou a ter treze engenhos de açúcar. A economia açucareira, entretanto, vai se concentrar no Nordeste, principalmente em Pernambuco. Estava baseada no tripé latifúndio--monocultura--escravidão. A cana-de-açúcar, no Nordeste, era cultivada e beneficiada em grandes propriedades, que empregavam mão-de-obra dos negros africanos trazidos como escravos, e destinava-se à exportação.
Ao lado do ciclo da cana-de-açúcar, ocorrido na zona da mata, desenvolveu-se o ciclo do gado. A pecuária aos poucos ocupou toda a área do agreste e do sertão nordestinos e a bacia do rio São Francisco. No século 18, o ciclo da mineração do ouro e dos diamantes em Minas Gerais levou à ocupação do interior da colônia. A sociedade mineradora era mais diversificada do que a sociedade açucareira, extremamente ruralizada. Na zona mineira, ao lado dos proprietários e escravos, surgiram classes intermediárias, constituídas por comerciantes, artesãos e funcionários da Coroa.
Política e administrativamente a colônia estava subordinada à metrópole portuguesa, que, para mais facilmente ocupá-la, adotou, em 1534, o sistema de capitanias hereditárias. Consistia na doação de terras pelo rei de Portugal a particulares, que se comprometiam a explorá-las e povoá-las. Apenas duas capitanias prosperaram: São Vicente e Pernambuco. As capitanias hereditárias somente foram extintas em meados do século 18.
Em 1548, a Coroa portuguesa instituiu o governo geral, para melhor controlar a administração da colônia. O governador-geral Tomé de Sousa possuía extensos poderes, e administrava em nome do rei a capitania da Bahia, cuja sede, Salvador -- primeira cidade fundada no Brasil, foi também sede do governo geral até 1763, quando a capital da colônia foi transferida para o Rio de Janeiro. A administração local era exercida pelas câmaras municipais, para as quais eram eleitos os colonos ricos, chamados “homens bons”.
O papel da Igreja Católica era da mais alta importância. A ela cabiam tarefas administrativas, a assistência social, o ensino e a catequese dos indígenas. Dentre as diversas ordens religiosas, destacaram-se os jesuítas.
Invasões estrangeiras. Durante o período colonial, o Brasil foi alvo de várias incursões estrangeiras, sobretudo de franceses, ingleses e holandeses. Os franceses chegaram a fundar, em 1555, uma colônia, a França Antártica, na ilha de Villegaignon, na baía de Guanabara. Somente foram expulsos em 1567, em combate do qual participou Estácio de Sá, fundador da cidade do Rio de Janeiro (1565). Mais tarde, entre 1612 e 1615, novamente os franceses tentaram estabelecer uma colônia no Brasil, desta vez no Maranhão, chamada França Equinocial.
Os holandeses, em busca do domínio da produção do açúcar (do qual eram os distribuidores na Europa), invadiram a Bahia, em 1624, sendo expulsos no ano seguinte. Em 1630, uma nova invasão holandesa teve como alvo Pernambuco, de onde estendeu-se por quase todo o Nordeste, chegando até o Rio Grande do Norte. Entre 1637 e 1645, o Brasil holandês foi governado pelo conde Maurício de Nassau, que realizou brilhante administração. Em 1645, os holandeses foram expulsos do Brasil, no episódio conhecido como insurreição pernambucana.

Expansão geográfica

Durante o século 16, foram organizadas algumas entradas, expedições armadas ao interior, de caráter geralmente oficial, em busca de metais preciosos. No século seguinte, expedições particulares, conhecidas como bandeiras, partiram especialmente de São Paulo, com três objetivos: a busca de índios para escravizar; a localização de agrupamentos de negros fugidos (quilombos), para destruí-los; e a procura de metais preciosos. As bandeiras de caça ao índio (Antônio Raposo Tavares, Sebastião e Manuel Preto) atingiram as margens do rio Paraguai, onde arrasaram as “reduções” (missões) jesuíticas. Em 1695, depois de quase um século de resistência, foi destruído Palmares, o mais célebre quilombo do Brasil, por tropas comandadas pelo bandeirante Domingos Jorge Velho.
Datam do final do século 17 as primeiras descobertas de jazidas auríferas no interior do território, nas chamadas Minas Gerais (Antônio Dias Adorno, Manuel de Borba Gato), em Goiás (Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhangüera) e Mato Grosso (Pascoal Moreira Cabral), onde foram estabelecidas vilas e povoações. Mais tarde, foram encontrados diamantes em Minas Gerais. Um dos mais célebres bandeirantes foi Fernão Dias Pais, o caçador de esmeraldas.
Ao mesmo tempo que buscavam o oeste, os bandeirantes ultrapassaram a vertical de Tordesilhas, a linha imaginária que, desde 1494, separava as terras americanas pertencentes a Portugal e à Espanha, contribuindo para alargar o território brasileiro. As fronteiras ficaram demarcadas por meio da assinatura de vários tratados, dos quais o mais importante foi o de Madri, celebrado em 1750, e que praticamente deu ao Brasil os contornos atuais. Nas negociações com a Espanha, Alexandre de Gusmão defendeu o princípio do uti possidetis, o que assegurou a Portugal as terras já conquistadas e ocupadas.

Pontos turísticos


Cristo Redentor


Morro do pão de açucar

Jogadores

Países da copa

Costa rica


Na pré-hispânica vezes costa Rica, dada a sua localização geográfica, foi influenciado por duas áreas de alta cultura: andina e mesoamericana. Aborígines que residem no sudoeste do Pacífico do país teve contato com os povos andinos, enquanto que os nativos do norte foram influenciados pelas culturas mesoamericanas. Podemos dizer que as sociedades aldeia início no território da moderna Costa Rica, eram iguais, mas como a agricultura disseminação eo uso de instrumentos, por volta de 500 aC surgiu a figura do cacique.
Os chefes, eram figuras de autoridade para reforçar a sua liderança começaram a usar símbolos que provariam seus materiais ninho. Mais tarde, os chefes são confederações distintas, permitindo a existência de grandes aldeias e cidades que recebem os impostos pagos secundárias tributo.
Apartir de 300DC populações teve uma vida econômica mais complexa, permitindo maiores aldeias e maior divisão do trabalho.
A introdução do cacau, que vieram do norte, contribuindo para aumentar o comércio, muitas das aldeias sobreviveu até a chegada dos espanhóis.
No ano de 1502, durante a 4 ª viagem de Cristóvão Colombo ao Novo Mundo, percorreu a costa atlântica da Costa Rica. Após a primeira reunião entre os habitantes espanhóis e nativos das Américas começou o processo de conquista e colonização. Durante colonial Costa Rica fazia parte do Vice-Reino da Nova Espanha.
Posteriormente, a Costa Rica era parte do Governo Provincial da Nicarágua e Costa Rica, esta divisão administrativa resultou da Constituição de Cádiz, aprovada em Espanha entre 1812 e 1814.
A 15 de setembro, 1821 Costa Rica ganhou independência e, posteriormente, adere à Federação da América Central. No entanto, Costa Rica deixou a Federação em 1938, sendo chefe de Braulio Carrillo.
A proclamação da República foi em 1848, o primeiro presidente foi o Dr. José María Castro Madriz. É neste contexto que a Costa Rica se tornou uma república em 1848.
Durante os anos de 1856 e 1857, e como república independente, Costa Rica experimentou um de seus eventos mais importantes, a Campanha Nacional de 1956, no qual ele lutou em uma guerra contra as forças armadas dos estados sulistas dos Estados Unidos, comandado por William Walker. William Walker, um médico, advogado e jornalista e tinha planejado para tornar a América Central uma região fornecedora de escravos para o norte do continente. O grupo que acompanhou Walker chamado obstrução.   Durante a Campanha Nacional de 1856, as tropas Costa Rica derrotou as forças de Walker em Santa Rosa e Sardinal (território da Costa Rica) e Rivas (território da Nicarágua). Obstrucionismo tropas se renderam em 1 de Maio de 1857.
Durante o século XIX, algumas decisões dos governantes foram determinantes para o desenvolvimento do país, a afirmação de que a educação é gratuita e obrigatória é estabelecida em 1869. Durante a segunda metade do século XIX, o país também conhecido transformação econômica e social, através da expansão das exportações de café ea instituição do sufrágio universal em 1889.
Em 1948, na sequência da anulação da eleição pelo Congresso, os defensores do candidato da oposição Otilio Ulate Branca lançou uma ofensiva armada, considerando-se que eles eram os verdadeiros vencedores da eleição. O confronto civil, irrompe entre partidários Ulate, liderados por José Figueres, eo grupo que apoia o ex-presidente Rafael Angel Calderón Guardia. O confronto se estende por algumas semanas, entre março e abril, mas marca profundamente o país.
Partidários de Otilio Ulate expirar e José Figueres Ferrer assumiu o controle na cabeça do que é conhecido como "O Conselho de Administração da Segunda República Foundation", que permanece no poder há 18 meses. No final deste período, a entrega de potência Otilio Ulate, considerado o vencedor das eleições anuladas em 1948.
Durante o governo da Junta, escrever uma nova Constituição, que preserva as regras sociais emitidos no Governo do Dr. Calderón Guardia (1940-1944). A nova Constituição cria uma autoridade eleitoral independente (Tribunal Superior Eleitoral), responsável por garantir a transparência nas eleições futuras. Além de declarar a abolição do exército, um dos fatos que marcaram a idiossincrasia dos costarriquenhos.
Desde então, a Costa Rica não tem exército, apostas e os instrumentos que o direito internacional oferece para resolver as diferenças entre os países. A abolição do exército permitiu, nos setores de finanças particulares como educação, saúde e acesso à água potável e eletricidade. Desde 1949, as eleições ocorrem regularmente a cada quatro anos, a alternância política é parte dos valores e princípios políticos de Costa Rica. Em 1983, o presidente Luis Alberto Monge declarou neutralidade perpétua da Costa Rica em conflitos armados.
Em 1987, depois de sua participação decisiva no processo de paz na América Central, o presidente Oscar Arias Sanchez ganhou o Prêmio Nobel da Paz. Atualmente Costa Rica é um país que ainda está comprometida com a proteção da paz, desarmamento, educação e meio ambiente para promover o seu desenvolvimento.

Pontos turísticos


Turrialba


 Rio Celeste

Jogadores

Países da copa

Inglaterra



No I milênio a.C., os celtas invadiram as ilhas britânicas submetendo os habitantes das ilhas. Seus sacerdotes, os druidas, dominavam a sociedade. No ano 409, Roma abandonou a Britânia após uma fraca romanização. Os chefes britânicos, principalmente cristãos, governaram pequenos e instáveis reinos. Em meados do século V, os romanos continuaram contratando mercenários germânicos para se defenderem dos povos guerreiros do norte (pictos e escotos). Esses mercenários se rebelaram contra seus chefes britânicos e por volta do século VII começaram a fundar reinos germânicos em toda a ilha. Ver Lenda do rei Artur. Os invasores tinham diversas origens: anglos, saxões, frísios, jutos e francos, mas sua cultura, conhecida como anglo-saxônica, era semelhante. Por volta do século VII havia sete reinos germânicos: Nortúmbria, Mércia, East Anglia, Essex, Wessex, Sussex e Kent. No ano 937, com a batalha de Brunanburh, foi criado um governo unificado para toda Inglaterra. O rei governava com a ajuda de um conselho de assessores que participava na promulgação das leis e supervisionava a eleição dos reis. Guilherme I, o Conquistador, deu à Inglaterra um novo impulso.
O feudalismo normando foi a base da redistribuição da terra entre os conquistadores e na Inglaterra surgiu uma nova aristocracia e uma renovada estrutura social e política. A Inglaterra se afastou da Escandinávia para beneficiar a França, uma orientação que manteria durante 400 anos. Quando Guilherme morreu em 1087, legou a Inglaterra ao seu segundo filho, Guilherme II e a Normandia ao seu filho mais velho, Roberto. Com o tempo, Henrique I (seu terceiro filho), conseguiu ambos os reinos: a Inglaterra em 1100, quando morreu Guilherme II e, em 1106, Henrique conquistou a Normandia. Henrique II, conde de Anjou e neto de Henrique I, subiu ao trono em 1154 (ver Dinastia Plantageneta). Acabou com a anarquia e desenvolveu o direito consuetudinário, que foi aplicado em toda Inglaterra pelos tribunais do reino.
O reino de Henrique abrangia mais da metade da França e o reinado sobre a Irlanda e a Escócia. Seus filhos conspiraram contra ele em várias ocasiões, apoiados pelos reis da França e pela sua própria mãe, Leonor de Aquitânia. João sem Terra, filho de Henrique, perdeu a Normandia em 1204. Em 1213, após uma longa luta com o papa Inocêncio III sobre a investidura de Stephen Langton como arcebispo de Canterbury, reconheceu finalmente que a Inglaterra era um feudo papal. Tudo isso precipitou a disputa com a nobreza que cansada do seu despotismo, negou-se a participar na reconquista da Normandia. Quando João morreu em 1216, os barões admitiram como rei seu filho Henrique III e assumiram o controle do governo, confirmando a Magna Carta em 1225. Com Eduardo I, que reinou entre 1272 e 1307, o antigo conselho feudal do rei foi desenvolvido até ser criado um Parlamento que no século seguinte se dividiu em duas câmaras: Lordes e Comuns. Após a Guerra dos Cem Anos e o conflito dinástico conhecido como a guerra das Duas Rosas (1455-1485), a dinastia Tudor foi instaurada. Henrique VIII, que reinou entre 1509 e 1547, venceu em 1513 os franceses e logo depois os escoceses. Sua esposa, Catarina de Aragão, deu-lhe seis filhos, mas só uma, a futura Maria I, atingiu a idade adulta.
Desejando um filho e entusiasmado por Ana Bolena, Henrique solicitou ao Papa o divórcio mas, como não lhe foi concedido, fundou aIgreja Anglicana, sendo seu principal chefe e rejeitando a autoridade de Roma mas mantendo o dogma católico. Thomas Cromwell, conde de Essex, um dos grandes administradores de Henrique, supervisionou as mudanças revolucionárias que ocorreram a partir de 1530, a ruptura com Roma e a dissolução dos mosteiros, a nova ampliação do Parlamento, principalmente da Câmara dos Comuns, como também a criação de uma nova estrutura burocrática com o Conselho Privado e com outras instituições controladas pelo reino. Ver Reino Unido.
Elizabeth I ajudou os rebeldes protestantes na Holanda espanhola. Seus navios derrotaram a Invencível Armada em 1588 evitando a invasão da Inglaterra. Em 1603 a Irlanda foi conquistada. A ascensão ao trono do rei escocês Jaime I da Inglaterra, que reinou entre 1603 e 1625, uniu as coroas da Inglaterra e da Escócia. Os puritanos estavam cada vez mais insatisfeitos com a Igreja da Inglaterra, que consideravam católica demais. Ver Conspiração da Pólvora. Durante o reinado de Carlos I, entre 1625 e 1649, enfrentaram-se o rei defensor de uma monarquia por direito divino e o Parlamento, que insistia em manter a independência. O presidente do Tribunal Supremo, Edward Coke, apoiou a decisão do Parlamento de processar os ministros do rei (1621) e contribuiu para a criação da Petição de direitos, em 1628. Da mesma forma que a Carta Magna, obrigava Carlos I a admitir que havia limites na sua autoridade. Os parlamentares finalmente ganharam a guerra civil inglesa, graças ao apoio da Escócia e também devido à liderança militar de Oliver Cromwell, que expulsou do Parlamento todos os membros da oposição.
O Parlamento Rabadilla baniu a monarquia junto com a Câmara dos Lordes, estabelecendo um regime republicano (a Commonwealth) na Inglaterra. Um novo Conselho de Estado, que dependia do Exército, foi criado e diante da tão pobre legitimidade do Parlamento, Cromwell tornou-se o dono da situação. Entre 1649 e 1651 ele submeteu a Irlanda e a Escócia, que logo se incorporaram a Commonwealth. Através de um texto adotado pelo Conselho de Estado e apoiado pelo Novo Exército (conhecido como Instrumento de Governo), Cromwell assumiu o poder da nação, com o título de lorde protetor da República da Inglaterra, Escócia e Irlanda. Após a morte de Cromwell em 1658, o general George Monck, preparou o retorno do exílio de seu filho mais velho, o rei Carlos I. Em 1673, a Test Act excluiu os católicos dos cargos públicos.
A conspiração papal de 1678 e a ação de não incluir Jaime, o irmão católico do rei, no próximo reinado, mostrou duas tendências políticas, os whigs, que defendiam a supremacia do Parlamento e que solicitavam a expulsão dos católicos do trono inglês e os tories, que eram anglicanos, partidários da prerrogativa real e que não estavam contra Jaime, sempre que oferecesse garantias no terreno religioso. O rei morreu em 1685, e o trono passou para Jaime II. Seus opositores, incitados pela Declaração de Indulgência de 1688, que favorecia os católicos, e pelo nascimento de um filho possibilitando uma sucessão católica, pediram a Guilherme III que constituísse um governo provisório. Esta revolução foi chamada de Revolução Gloriosa. Ver Jacobitas. Antes de que a filha de Jaime II, Ana, chegasse ao trono em 1702, todos os seus filhos já haviam morrido. Para evitar o retorno dos Stuart católicos, o Parlamento aprovou em 1701 a Ata de Estabelecimento, que permitia a ascensão ao trono de uma protestante, a eleitora de Hannover, Sofia, neta de Jaime I e seus descendentes. Os escoceses aceitaram as Union Act de 1707, cujo resultado foi a fusão dos reinos e a criação do Reino Unido da Grã-Bretanha. 

DADOS PRINCIPAIS:
Área: 130.395 km²
CapitalLondres
População: 50,76 milhões (estimativa 2006)
Densidade demográfica: 388 hab/km2
Nome Oficial:  Inglaterra
Nacionalidade: inglesa
GovernoMonarquia Parlamentarista
Divisão administrativaregiões, condados, distritos e paróquias
Brasão de Armas da Inglaterra Brasão de Armas da Inglaterra


GEOGRAFIA:
LocalizaçãoEuropa
Cidades PrincipaisLondres, BirminghamLiverpoolManchesterLeedsSouthampton e SheffieldYork
Clima: temperado oceânicoTemperatura média anual: 13ºC
Principal rioRio Tâmisa (região da sul da Inglaterra)
DADOS CULTURAIS E SOCIAIS:
Idioma: inglês (oficial)
Religião
:  cristianismo 80% , islamismo 11%, sikhismo 4%, hinduísmo 2%, judaísmo 1%, outras 2%
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano): 0,940 (padrão elevado)


ECONOMIA:
PIB (Produto Interno Bruto): US$ 1,9 trilhões (2006)
Renda per Capita: US$ 38.000
Principais atividades econômicas: indústria, finanças, turismo e comércio exterior.
Principais produtos exportados: produtos químicos, automóveis, têxteis, aeronaves, produtos de metal, máquinas.
Principais produtos agrícolas produzidos: cereais, trigo, aveia, centeio.
Moeda: libra esterlina

Pontos turísticos


Broadway tower

Big ben

Jogadores

quinta-feira, 22 de maio de 2014


Países da copa

Equador


Antes dos incas conquistarem, no século XV, a região que conhecemos como Equador, já havia civilizações indígenasdesenvolvidas naquele local. Os espanhóis chegaram em 1534, derrotaram os incas e começaram a colonização européia. A população indígena foi dizimada em função das doenças, trazidas pelos espanhóis, às quais não tinham imunidade. Em 1563, Quito, a atual capital do país, passou a ser a sede administrativa equatoriana.
A decadência social se acentuou a partir da segunda metade do século XVIII. Os historiadores atribuem a vários fatores a queda do sistema colonial, um deles o fim da produção de prata, na localidade de Potosí. A produção de têxteis ficou notavelmente reduzida. As reformas introduzidas limitaram também o poder das elites privadas. A independência aconteceu, entre 1809 e 1822, e foi dirigida pelo general Sucre com a ajuda de Simón Bolívar. Suas causas foram de origens interna e externa, uma delas, a influência da revolução francesa na região. Depois de 1822, o Equador fez parte da Grã Colômbia, dirigida por Bolívar.
Em 1830, o país obteve sua independência final sob o nome de República do Equador. De 1830 até 1948 aquele país passou por mais de 62 governos sucessivos, governos presidenciais, militares e ditatoriais. O poder se alternou entre partidos conservadores e liberais.
Entre 1941 e 1942 o Equador entrou em guerra com o Peru, que invadiu a parte sul do território equatoriano. A Guerra terminou com o Equador perdendo a metade do seu território e quase toda sua região amazônica.
Nos anos 70, deu-se o apogeu da exploração do petróleo e o equador tornou-se o 2° maior produtor da América Latina, ficando somente atrás da Venezuela, isto incrementou sua economia, mas também aumentou a inflação e asdesigualdades sociais.
Desde 1979, aconteceram governos democráticos e transcorreram normalmente, mas, em 1996, quando Abdala Bucaram foi eleito, o Equador entrou num período de crise e instabilidade política. No final da década de 90, desastres naturais e uma queda do preço do petróleo, levaram o Equador a passar pela pior crise de sua história, levando o país a um colapso econômico. Sob o governo de Gustavo Noboa, eleito no início do ano 2000, o Equador passou por reformas econômicas que melhoraram as relações com as instituições financeiras internacionais, Em março daquele ano o sucre, antiga moeda daquele país, foi substituído pelo dólar americano.


DADOS PRINCIPAIS:
Área283.561 km²
CapitalQuito
População: 14,30 milhões (2010)
Moeda: dólar americano 
Nome Oficial
:  República do Equador
Nacionalidade: equatoriana
Data Nacional24 de maio - Dia da Independência
GovernoRepública Presidencialista
Presidente: Rafael Correa
Divisão administrativa: 25 províncias
 Brasão de armas do Equador

GEOGRAFIA:
Localização: noroeste da América do Sul
Cidade PrincipaisGuayaquil, Quito, Cuenca, Machala e Santo Domingo de los Colorados.
Densidade Demográfica: 55,8 hab./km2
Fuso Horário: - 2h
Clima: Equatorial (litoral) e Equatorial de altitude (região interior)
DADOS CULTURAIS E SOCIAIS:
Composição da População: eurameríndios 55%, ameríndios 25%, europeus ibéricos 10% e afro-americanos 10%.
Idioma
: espanhol (oficial)
Religião
:  cristianismo 93,4% (católicos) e outras religiões 6,6%.
IDH: 0,724 (Pnud 2012) - índice de desenvolvimento humano elevado

ECONOMIA:
Produtos Agrícolas: banana, café, cacau e outras frutas.
Pecuáriabovinos, ovinos, suínos e aves.
Mineração petróleo, ouro, cobre e prata.
Indústria
alimentícia, refino de petróleo, química, máquinas, papel e derivados.
PIB:
 US$ 134,7 bilhões (estimativa 2012)
PIB per capita:
 US$ 8.800 (estimativa 2012)
RELAÇÕES EXTERIORES:
Comunidade Andina, Banco Mundial, Grupo do Rio, FMI, OEA, Mercosul (membro associado), Opep, OMC e ONU.


Pontos turísticos

El pacillo


Las Penãs(bairro antigo


Jogadores


Países da copa

México


Muito antes da chegada dos espanhóis, os astecas, toltecas e os maias ocupavam a região. O conquistador espanhol Hernán Cortés arrasou a civilização asteca entre os anos de 1519 e 1521, neste momento o México passou a integrar o vice-reino da Nova Espanha. Sua independência foi proclamada em 1810, já em 1824 a república.

No ano de 1836 ocorreu à independência da região do atual estado norte-americano do Texas, e sua anexação pelos Estados Unidos, em 1845, resultou na Guerra do México. Já derrotado, o México perdeu ainda o Novo México, a Alta Califórnia, Utah, Arizona, Nevada e o oeste do Colorado.

A Revolução Liberal ocorreu em 1857. E o poder foi assumido por Benito Juárez, com uma política progressista ele não foi bem recebido pelos conservadores. Levando assim a Guerra civil ate 1861, a qual foi vencida pelos liberais.
Após a vitória Benito suspendeu o pagamento da dívida externa.

Em 1863, os franceses se aproveitaram deste pretexto para invadir o México. Depois de 4 anos, a monarquia instalada pelos franceses foi derrubada e o imperador fuzilado.

Em 1876, o general PorfirioDíaz implantou uma ditadura e permaneceu durante décadas no poder. Já nas eleições a vitória foi considerada fraudulenta, com isso os camponeses se rebelaram e deram inicio a revolução Mexicana.

A maioria das empresas estatais mexicanas foram privatizadas em 1980. No ano de 1993 o México passou a integrar o Nafta (Acordo Norte Americano de Livre Comercio).

Em 1994 o México viveu uma crise econômica, a qual afetou vários países. Tal crise ficou conhecida pelo mundo todo como “efeito tequila”. Em 2000 foram realizada a primeira eleição presidencial do México considerada sem fraudes.

Ela foi vencida pelo oposicionista Vicente Fox, que acabou com os 71 anos de governo do Partido Revolucionário Institucional (PRI).

DADOS PRINCIPAIS
ÁREA: 1.972.547 km²
CAPITALCidade do México
POPULAÇÃO: 113,7 milhões de habitantes (estimativa 2011)
MOEDA:  peso mexicano
NOME OFICIAL
ESTADOS UNIDOS MEXICANOS
NACIONALIDADE: mexicana
DATA NACIONAL5 de fevereiro (Dia da Constituição); 16 de setembro (Independência); 20 de novembro (aniversário da Revolução). 
Brasão de armas do México Brasão de armas do México
GEOGRAFIA DO MÉXICO
LOCALIZAÇÃO: sul da América do Norte
FUSO HORÁRIO:  - 3 horas em relação à Brasília
CLIMA
tropical (maior parte), árido tropical (N), de montanhas (região montanhosa do centro).
CIDADES PRINCIPAIS
: Cidade do México; Guadalajara, Netzahualcóyotl, Puebla de Zaragoza, Monterrey, León, Juárez, Acapulco, Mérida, San Luis Potosi, Ciudad Victoria.
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO:
 eurameríndios 60%, ameríndios 30%, europeus ibéricos 9%, outros 1%  (censo de 1996).
IDIOMAS: espanhol (oficial ) línguas regionais (principal: náhuatl).
RELIGIÃOcristianismo 95,9% (católicos 88,3%, outros 11,1% - dupla filiação 3,5%); agnosticismo e ateísmo 2,7%; outras 1,4% (dados de 2010)
DENSIDADE DEMOGRÁFICA58 hab./km2.
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO1,5% ao ano
TAXA DE ANALFABETISMO:  7,2%

IDH: 0,775 (Pnud 2012) - desenvolvimento humano elevado
Gini (2008): 51,6
ECONOMIA DO MÉXICO :
Produtos Agrícolas:
 café, algodão em pluma, cana-de-açúcar, tomate, milho, trigo, sorgo, feijão, batata, frutas cítricas
Pecuáriabovinos, suínos, eqüinos, aves.
Mineraçãopetróleo, gás natural, sal, prata, zinco, cobre.
Indústria
automobilística, alimentícia, bebidas, siderúrgica, química, máquinas (elétricas), extração e refino de petróleo.
PIB: US$ 1,76 trilhão (estimativa 2012)
PIB per capita: US$ 15.300 (estimativa 2012)
RELAÇÕES INTERNACIONAIS:
Aliança do Pacífico, APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico), FMI, Banco Mundial, Grupo do Rio, NAFTA, OCDE, OEA, OMC, ONU ALADI (Associação Latino-Americana de Integração).

Consulado do México em São Paulo:
Rua Holanda, 274, Jardim Europa
CEP 01446-030 - São Paulo - SP
tel. (0xx11) 3576-5400
Embaixada do México SES - Av. das Nações, Qd. 805. lote 18 - Brasília, DF.

Pontos turísticos

Kiosco morisco

Museu do vidro

Jogadores

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Países da copa

Rússia




Nos primeiros séculos da Era Cristã, os territórios da atual Rússia eram ocupados por eslavos, hunos, godos e outros povos.
Após um período de dominação mongol, dos séculos 13 ao 15, o Principado de Moscou emergiu gradualmente, incorporando os principados vizinhos.
No início do século 17, a dinastia Romanov continuou essa política de expansão em direção à Sibéria. Sob a liderança de Pedro I (de 1682 a 1725), os domínios foram estendidos até o Mar Báltico e o País foi rebatizado como Império Russo. No século 19, novas incorporações territoriais foram feitas na Europa e na Ásia. A Rússia tornou-se o maior país do mundo.
Em 1812, Napoleão invadiu a Rússia e sua derrota foi o início do fim do Império Francês.
No início do século 20, a derrota na guerra com o Japão contribuiu para a Revolução de 1905, que resultou na formação de um parlamento e outras reformas. As derrotas do exército russo na Primeira Guerra Mundial e tumultos generalizados nas principais cidades russas, resultaram na derrubada da família imperial, em 1917.
Os comunistas, sob a liderança de Vladimir Lenin, tomaram o poder logo depois e formaram a URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas). Seu sucessor, Josef Stalin fortaleceu o regime comunista.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a Rússia foi arrasada pelos alemães, mas não derrotada. Os nazistas foram vencidos em Stalingrado. Stalin investiu tudo na defesa da cidade que levava seu nome. A derrota dos nazistas foi um ponto de inflexão na Guerra e os Aliados começaram a ganhar terreno.
No final anos '50 e início dos '60, os soviéticos eram vistos, por muitos, como os mais avançados do Planeta. Lançaram o Sputnik, em 1957, o primeiro satélite artificial, e mandaram o primeiro homem ao espaço, em 1961.
O aparente sucesso do regime soviético fortaleceu os ideais comunistas em todo o mundo, inclusive no Brasil. O que não muitos sabiam era que esse sucesso era embasado no terror, ao um custo de milhões de vidas e da exploração do povo, em benefício da propaganda do regime.
Stalin provavelmente inspirou-se no regime de terror de Robespierre e terminou como o líder francês, enviado à morte pelos demais membros da Convenção Nacional, pois temiam serem os próximos na lista da guilhotina. Tudo indica que Stalin foi envenenado por seus companheiros, que também temiam serem enviados à morte. Os horrores de Stalin foram denunciados por Nikita Kruschev, seu sucessor.
Nos anos '70, sob a liderança de Brejnev, a realidade da economia soviética começou a desmascarar-se. O regime estava estagnado. Alguns russos não perdiam o humor, dizendo: o governo faz de conta que nos paga e nós fazemos de conta que trabalhamos. Brejnev era mais respeitado pela dimensão de suas sobrancelhas que por suas realizações.
Em 1985, Mikhail Gorbachev assumiu a liderança da URSS e iniciou a glasnost (abertura) e a perestroika (reestruturação), na tentativa de modernizar o comunismo, mas o mastodôntico império soviético já era um doente em fase terminal. Em 1991, a URSS desmantelou-se.
Após um período de forte crise econômica, a Rússia vem dando passos largos em sua reestruturação, com um regime semi-autoritário, centralizado e eleições.

DADOS PRINCIPAIS
ÁREA: 17.075.400 km²
CAPITALMoscou
POPULAÇÃO: 142,9 milhões (Censo de 2010)
MOEDA:  rublo
NOME OFICIAL
: Federação Russa (Rossíyskaya Federátsiya). 
NACIONALIDADE: russa
DATA NACIONAL: 12 de junho (Dia da Pátria).
Brasão de Armas da Rússia Brasão de Armas da Rússia

GEOGRAFIA DA RÚSSIA:
LOCALIZAÇÃOuma parte no leste da Europa e outra no norte da Ásia
FUSO HORÁRIO:  + 6 horas em relação à Brasília
CLIMA DA RÚSSIA
subpolar (extremo N), temperado continental (maior parte), de montanha (centro).
CIDADES DA RÚSSIA (PRINCIPAIS)
Moscou, São Petersburgo, Ninji Novgorov , Novosibirsk, Yekaterinburgo, Rostov-na-Donu, Kasan
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO:
 russos 82%, tártaros 4%, ucranianos 3%, chuvaches 1%, outros 10% (1996).
IDIOMAS: russo (oficial), chuvache, calmuco, chechene
RELIGIÃOcristianismo (59,7%), sem religião (25,8%), islamismo (7,6%), ateísmo (5,1%), , outras (1,8%) - dados de 2005
DENSIDADE DEMOGRÁFICA 8,3 hab./km2
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO-0,2% ao ano (1995 a 2000).
TAXA DE ANALFABETISMO0,5% (censo de 2007).

IDH: 0,788 (alto) - Pnud 2012
ECONOMIA DA RÚSSIA:
Produtos Agrícolas: batata, trigo, cevada, outros cereais.
Pecuáriasuínos, bovinos, ovinos, aves
Mineraçãocobre, minério de ferro, níquel, turfa, aluminio, carvão, gás naturalpetróleo.
Indústria
alimentícia, máquinas, siderúrgica (ferro e aço), equipamentos de transporte, química.
PIB: US$ 
2,50 trilhões (estimativa 2012)
PIB per Capita: US$ 17.700 (estimativa 2012)
RELAÇÕES INTERNACIONAIS:
Banco Mundial, APEC, CEI (Comunidade dos Estados Independentes), FMI, G-8, ONU

Pontos turísticos

Teatro Bolshoi

Praça vermelha

Jogadores



Países da copa

Austrália

Antes da colonização, a Austrália era habitada por inúmeras tribos de aborígines, os povos nativos da região, que segundo pesquisas, viviam lá a mais de 60 mil anos. A estimativa é de que no inicio da colonização existissem na Austrália cerca de 500 tribos espalhadas por toda a região, que falavam 300 dialetos diferentes, com aproximadamente 175 mil aborígines no total.
Embora tenha sido avistada por portugueses e espanhóis ainda na época das grandes navegações, a Austrália só foi invadida quando, em 1770, o capitão inglês James Cook foi enviado para investigar as terras até então desvalorizadas. O capitão desembarcou pela primeira vez na costa leste, em 28 de abril de 1770. Seguiu viagem para o norte, sendo que desembarcou no Cabo de York, onde, em 22 de agosto de 1770, proclamou a posse das terras, em nome do Rei George da Inglaterra. Fincou a bandeira inglesa ao chão e deu a terra o nome de New South Wales (Nova Gales do Sul).
A colonização teve inicio em 1788, quando a Inglaterra resolveu fazer da nova terra uma colônia penal, enviando para aquela região os presos com penas superiores a 7 anos, que antes enviava para os Estados Unidos (independente desde 1776). A primeira frota enviada tinha 11 embarcações, que trouxeram aproximadamente 1,3 mil pessoas. Em 18 de janeiro de 1788 as embarcações chegaram a Botany Bay. Considerando a região como imprópria para se estabelecerem, o Capitão navegou ao norte onde em 26 de janeiro de 1788 fundou a primeira colônia, onde hoje está localizada a cidade de Sydney. Por volta de 1835 os prisioneiros ingleses deixaram de ser enviados a Austrália, e os condenados que lá estavam já haviam cumprido suas penas. A esses era destinado um pedaço de terra para que dela vivesse.
A partir de 1850 o país passou a ser destino de aventureiros, sobretudo de chineses, pois em várias regiões foram descobertas minas de ouro. Os chineses eram mal vistos na época, pois trabalhavam por salários mais baixos que os australianos.
A Austrália passou a fazer parte da Comunidade Britânica em 1901, quando passou a ter uma estrutura federativa e parlamentar. A independência ocorreu em 1942, embora o soberano da Inglaterra (rei ou a rainha), continuasse sendo considerado o chefe de Estado formal. Somente em 1986 esses laços foram cortados.
Da década de 40 até o inicio da década de 70, foi grande o número de imigrantes do mundo todo que foram atraídos para a Austrália.
Como conseqüência da colonização, os aborígines foram praticamente dizimados da Austrália. Atualmente, a população aborígine representa menos de 1% do total da população australiana.


A Austrália é um jovem país, mas já ocupa um lugar de destaque econômico e social no cenário mundial. O território deste país ocupa uma área de 7.713.364 km2, pouco menor que o brasileiro. Atualmente, vivem na Austrália cerca de 21,2 milhões de habitantes, número bastante restrito em decorrência do extenso território do país, resultando em uma densidade demográfica de aproximadamente 2,7 habitantes por quilômetro quadrado. A população australiana possui uma boa qualidade de vida, demonstrada pelos indicadores sociais, que indicam um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,937, o segundo mais elevado do mundo, conforme dados divulgados em 2010 pela Organização das Nações Unidas (ONU). Além de apresentar uma expectativa de vida de mais de 81 anos. A mortalidade infantil também reflete a boa qualidade de vida no país, pois nesse quesito, o índice atual é de cerca de 4,57 mortes a cada mil nascimentos. E por último, o índice de alfabetização, que é muito elevado, mais de 99%. Pode-se observar, pelo que foi exposto acima, que todos os indicadores sociais do país apresentam índices superiores às médias mundiais.

Dos mais de 21,2 milhões de habitantes australianos, cerca de 95% tem origem europeia, com predominância britânica, porém, existem ainda as minorias nacionais, como as de origem aborígine. A maior parte da população do país concentra-se no sudeste do território, regiões nas quais estão estabelecidos os principais parques industriais. Por ter um bom índice de industrialização, a população urbana é bastante superior à população rural, mais de 85% dos habitantes vivem em cidades. Os centros urbanos de maior concentração de pessoas são Melbourne (cerca de 3,7 milhões de habitantes), Brisbane (cerca de 980 mil), Perth (1,5 milhão) e Adelaide ( 1,1 milhão). Na Austrália, o crescimento vegetativo é muito reduzido e vem caindo anualmente.

Pontos turísticos

Sydney Opera House


Jardim botânico de Sydney

Jogadores